Nos bastidores das vaquejadas, Iremar e um grupo de vaqueiros preparam
os bois antes de soltá-los na arena. Levando a vida na estrada, o
caminhão que transporta os bois para o evento é também a casa
improvisada de Iremar e seus colegas de trabalho: Zé, Negão, Galega (e
sua filha Cacá). O cotidiano é intenso e visceral, mas algo inspira
novas ambições em Iremar: a recente industrialização e o pólo de
confecção de roupas na região do semi-árido nordestino. Deitado em sua
rede na traseira do caminhão, sua cabeça divaga em sonhos de
lantejoulas, tecidos requintados e croquis. O vaqueiro esboça novos
desejos.
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